O sujeito chegou naquela cidade e ficou sabendo que o José queria vender um burrinho. Achando o bichinho muito simpático, ele perguntou:
- Qual é o nome dele?
- Num sei, não...
- Como não sabe? O bicho não é seu?
E o caipira:
- Só qui eu num sei qual é o nome dele... eu chamo ele de Zeca, sô.
Um mineiro estava andando na rua quando encontrou uma lâmpada. Esfregou e saiu um gênio.
- O senhor pode fazer três pedidos.
O mineiro pensou e disse:
- Eu queria um queijo.
O gênio achou estranho e falou:
- Segundo pedido.
O mineiro disse:
- Um queijo.
Gênio:
- Terceiro pedido.
Mineiro:
Uma mulher.
Dias depois o mineiro achou de novo a lâmpada na rua. O mesmo gênio saiu.
- Oh! que surpresa! você de novo? pode fazer mais três pedidos. Mas me diz uma coisa primeiro... porque da outra vez você pediu duas vezes queijo e depois uma mulher?
- Eh que eu fiquei com vergonha de pedir outro queijo!
O Goiano foi a Brasília e lá como não tem esquina, resolveu atravessar uma daquelas monumentais avenidas. Ai vem um Porshe em alta velocidade quase atropela o pobre coitado, para a 100 metros adiante, e um Deputado grita lá de dentro:
- Goiano, filho da p*ta, não enxerga...
O Goiano assustado por ter quase sido atropelado, ficou mais assustado ainda, pensando como o filho de uma Madame de Bordel tinha adivinhado que ele era Goiano, terá sido pelas roupas? Assim, foi a uma das lojas mais caras de Brasília, comprou um terno Armani, óculos Ray-ban legítimo, Valise, pulseira de ouro, Rolex, etc... Sentiu-se, enfim, extremamente sofisticado. Voltou para o mesmo ponto e foi atravessar a rua. Veio, então, o mesmo Porsche, quase o atropela, para a 100 metros, e o Deputado grita:
- Paulista, filho da p*ta, até parece Goiano...
O paulista em Minas, na hora do almoço se sentiu ofendido porque lhe serviram ao lado de outros pratos, abóbora cozida.
Chamou o garçom e bateu forte:
- Ó mineiro, lá em São Paulo quem come isto aqui é porco.
E o mineirinho não pestanejou:
- Aqui também!
O homem ia levando a sua vaca adoentada ao veterinário, quando foi atalhado pelo compadre:
- Gastar dinheiro pra que, homem? Sou teu amigo e tenho uma beberagem lá em casa, feita por mim, que amanhã tua vaca já está boa...
O homem da vaca confiou, voltou, pegou a garrafada e deu ao seu único patrimônio. No outro dia a vaca amanheceu morta. Passados alguns dias, encontra o compadre que vai logo perguntando:
- E ai, compadre, como vai a vaquinha?
Informado de que a vaca morrera no outro dia após a beberagem, ele não perdeu o rebolado e arrematou:
- Mas uma coisa eu lhe garanto, compadre: ela morreu com uma melhora boa...
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