sábado, 25 de agosto de 2012

PIADAS




Um senhor idoso de mais ou menos uns oitenta anos foi ao médico para fazer um exame pré nupcial.
- Doutor eu vou casar o mês que vem e gostaria de saber se está tudo bem comigo. Disse o idoso.
- Exame pré nupcial?... Muito Bem!... Posso saber qual é a idade da noiva? Perguntou o médico.
- Vinte e cinco anos doutor. É uma boa moça. Respondeu o ancião.
- Vinte e cinco! Mas... Mas... Cá entre nós vovô: o senhor não acha isso muito arriscado não? Perguntou o preocupado médico.
- Pois é doutor! Eu até que acho, mas, doutor, a gente tem que ariscar na vida... Se acontecer algum problema com a minha futura esposa à irmã dela de vinte um ano disse que me achou simpático também.


- Doutor, a minha visão está meio fraca.
- Eu logo percebi. Disse o doutor.
- Como assim o senhor já percebeu? O senhor nem me examinou ainda.
- Eu percebi quando eu o chamei e, logo em seguida, o senhor entrou no quarto da faxineira.


O casal está prontinho para sair e curtir a linda noite de verão e fazer uma balada legal. A esposa se arrumou toda, ajeitou a casa, tudo no lugar, gata e cachorro pra fora e enfim estava tudo certo.
O taxista chegou. Quando o casal foi sair de casa para entrar no táxi a gatinha, mais rápido que um raio, entrou novamente em casa. Como, na volta, eles não queriam ver a casa completamente destruída, o marido foi atrás da gatinha e a esposa ficou esperando no carro com o taxista.
A mulher, por questões de segurança, não quis demonstrar que o casal estava deixando a casa vazia e deu uma desculpa para o taxista:
- Moço, só um instante! O meu marido foi lá dizer boa noite para a minha mãe e logo ele estará de volta.
Poucos minutos depois o marido, todo ofegante, entrou no táxi e comentou com a esposa:
- Caramba! Você acredita que a danada estava embaixo da cama. Ela não queria sair de lá de jeito nenhum. Eu tive que dar umas vassouradas nela até ela sair...


Uma família foi a um restaurante onde todos iriam participar da comemoração das bodas de ouro, dos cinqüenta anos de casamento, dos grandes patriarcas da família.
Todos ficaram muito impressionados com o tratamento com que o vovô, um homem muito idoso e gentil, tinha para com a sua companheira de tantos e tantos anos.
Todas as vezes que o patriarca ia se dirigir à sua esposa ele sempre a chamava carinhosamente de:
- Minha rainha, minha Princesa, meu anjinho, meu doce e outras formas carinhosas de tratamento.
Um das netas, ao ver aquela impressionante forma de tratamento não se conteve e perguntou ao patriarca:
- Vovô! Que lindo o jeito que o senhor trata a vovó. Diga-me qual é o segredo desse amor tão grande?
- Filha! Não fale pra ninguém, mas eu tenho uma dificuldade enorme de lembrar o nome da sua vó.



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