Num último esforço antes de morrer, o velhinho segurou a mão
da mulher: - Quando voltei ferido da 1ª Guerra, em 1918, você estava ao meu
lado. Quando me soltaram do campo de concentração, em 1945, você me esperava,
querida. Sem conter as últimas lágrimas, continuou: - Quando a minha velha loja
teve que fechar e fiquei sem um tostão, você esteve sempre comigo. Há alguns
anos, quando o médico diagnosticou este câncer, você estava lá, comigo, meu
amor. E, agora, estou aqui, morrendo, e você aí, a meu lado. Engasgado de
emoção e do esforço, ainda conseguiu mais uma frase: - Poxa, querida, você é um
tremendo de um pé-frio!
Num concurso de morcegos, estavam fazendo uma disputa para ver quem era melhor para chupar sangue. Chega o primeiro com a boca cheia e sangue, babando mesmo, entra e diz: - Tá vendo aquela galinha morta ali, fui eu. Chega o segundo com a barriga tão cheia de sangue que quase não conseguia voar, entra e diz: - Tá vendo aquela vaca morta ali, fui eu. Chega o terceiro com sangue da cabeça aos pés, totalmente ensanguentado, o pessoal olha pra ele e fala, já ganhou, já ganhou. Então ele diz: - Tá vendo aquele muro ali, eu não tinha visto.
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