sábado, 1 de setembro de 2012

PIADAS = De Mineiros


O Mineiro estava cansado de ouvir rumores de que sua esposa o traia. Um dia, saiu de casa no horário de sempre para o trabalho. Após a esposa dar adeus e fechar a porta, ele rapidamente sobe até o alto de uma mangueira frondosa em frente a sua casa e resolve passar o dia ali observando o entra e sai de sua casa.
Logo depois, aparece um cidadão, mulato forte, fica em pé justamente embaixo da mangueira como se esperasse alguém. Pega uma manga no chão, chupa-a, ..., outra..., etc. E o Mineiro lá no alto só sacando. Nisso abre a porta de sua casa e sua esposa grita:
- Vem, meu amor, meu marido já foi embora!
Nisso o moreno joga a última manga no chão e corre pra dentro da casa do Mineiro. O Mineiro desce da mangueira, furioso:
- Hoje pego os dois no flagra! Vou matá-los!
Vai no armário de ferramentas, pega um facão, entra na casa e se depara com o mulato com a boca nos seios de sua esposa a se deliciar. Grita o mineiro com a faca na mão:
- NEGO, OCÊ VAI MORRÊ!
Nisso o Ricardão tira da sua capanga, um trezoitão e aponta para o mineiro:
- Morrer porquê?
E o mineiro:
- Você tava chupando manga e agora ta tomando leite, uai! Faz Mal!!!



Um fiscal do Ibama recebe uma denuncia e vai verificar. Dirige-se para a casa de um caipira. Chegando no local sem se identificar, vai logo travando um diálogo:
Fiscal : Bom dia
Caipira: Bom dia
Fiscal : Como vai a luta?
Caipira: Difícil.
Fiscal : Tem caçado muito?
Caipira: Tenho, a semana passada matei 20 periquitos.
Fiscal : Vinte?
Caipira: Filho alcance as cabeças dos periquitos pro homem ver.
Fiscal : E paca tem caçado muito?
Caipira: Só uma esta semana. Filho traz a cabeça da paca.
Fiscal : E outros animais silvestres, tem caçado muito?
Caipira: Vários deles. Filho traz as cabeças dos outros bichos pro homem ver.
Fiscal : Pensou, pensou e perguntou: Não tem passado por aqui nenhum fiscal do Ibama?
Caipira: Sim. Na semana passada. Filho traz a cabeça do fiscal para o homem ver.
Fiscal : Até outro dia, obrigado pela atenção.
Caipira: Não tem de quê. Volte sempre.



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